sexta-feira, 26 de julho de 2013

Ela e o Mar


Doi quando ela olha aqueles que são tudo para ela;
Tudo o que a segura firme e forte, tudo que ela ancora se joga ao mar. Mas o mar é imensidão e jamais sabemos o que há lá. As vezes há o homem grande atrás do bigode, grande e forte atrás de seu óculos e bigode. Há a comparação; Ela é somente ela com seus desejos e sonho e o querer que é só querer no meio da imensidão do mar. É sonhar e se afogar.

domingo, 7 de julho de 2013

A volta

A pior Dor é da Existencia.

A tua unica vontade que se passe logo os dias para que você durma e possa voltar a sonhar.
Ai vem a insônia. E você chora com a xícara que ele te deu. Você chora a dor do Mundo.
Teu chá de camomila se vincula ao poema simbolista. Que Ismália subiu ao céu e você ao fundo do mar. Tuas lágrimas são o Mar. O Mar Secou.
A dor é a lástima do mundo e seu percursor. É o entrave a catraca a porta entre aberta. Impulsiona ao Tédio, ao ódio e afins e chora. Teu lápis transforma o sentimentos em linhas tortas e desgastadas. Tua vida. O olhar vago da senhora que quis ser tudo aquilo que não se é, conhecer a si mesmo e você com tuas lágrimas sofridas da dor do desatino, se emociona com o sonho do outro. É difícil sonhar.
E acaba o teu dia. Acaba teu desatino. E você acorda, milita contra o mundo, abstence de tudo;
Sorri o sorriso falso da angustia. Sorriso da Modéstia.E volta a sonhar a vida que nunca se teve a vida que nunca terá

Apcie do egocentrismo transposto na militância do próximo.
Apcie da mentira nas promessas futuras
Apcie do apcie só para parafrasear e ficar Modernista.

Já basta, são só desnaveios de um coração partido.

A dor de escrever não é o alivio do interior é de eternizar o que conserva a dor.


sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Ego Ferido

Não escreverei mais.

Conterei meu sentimento somente em mim a educação rusta, contrariarei todos os instintos.

A que coube abaixar a cabeça a  mãe ao que coube não contrariar ninguém.
Ao que coube a maior qualidade é a virtude, o maior defeito.

É a ordem.

A liberdade é o seu jardim secreto - como as falásias que saem de sua boca.
E as entrelinhas de sua verdade. Somente sua.

Quando se quebra um espelho, mesmo unindo pedaços a pedações,
serão refletidos apenas resquicio de uma imagem perdida.Há um cicatriz que custa a fechar.

O mais dificil é sorrir e ser mais do que é além do que se pode fingir.A palavras ficaram inacabadas
regojijam toda a nojura entretida no seu ser. Sonhar era o unico remédio.
Agora não é mais permetido. E nem o amor profeso lhe salva, apenas o compreende a tribuna inquisitória. Teus argumentos, tua retórica nada adianta, são tão insignificantes como sua
verdade.De nada adiantou a observação, a frase prescrira, o bem querer, nem a falta de maldade.
Pequenina,era tão bom quando a embalava em meus braços e voce não tinha o peço do mundo.
Oh, sim tenho muitas vidas em minhas costa, que nada posso fazer, que muito ei de responder.

Não houve maldade agora já não mais importa, porque não há mais compaixão.
As palavras....ficaram inacabadas com seus inacabados sentimentos,

Não quero mais escrever ;
estou com o ego ferido.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

ConservaDor.

Nunca pensei mas pré-conceitos são inerentes a qualquer pessoa, quando está se ve
em situação divergente ao do bom costume;

Não que haja motivos ou justificativas para um conservadorismo
que atravessa dimensões do bom censo.
É simplesmente Educação.
Pode haver está quando não há o pre-conceitos que exija do cidadão boa compostura
perate aos seus iguais. Não há padrão entre eles.
Há apenas o julgamento de terceiros o qual inserido naquele contexto
seja de forma parcial ou imparcial acaba sintindo-se extravazado.

O conceito de extravazar talvez nem seje bem impreginado no texto mas é o que faz
individuos diante de situaçõs que exigem sabedoria:
O caos se instala na obtenção da informação de forma antagonica a calmaria de sua rotina. O correto entristeza quem com alegria se dá ao momento.
O momento tão ingenuo porém tão arduante corrompe aqueles que nem ao menos predestinam as consequencias.

''A teoria do bom Selvagem '' de Rosseau ilustra bem o cenário, despótico e melancólico: Apesar de haver sorriso em todos lábios e estes que se encontram é com o pudor da hostil Civilização.Nunca entenderam como são seres moldados pelo destino ardiloso.É regado ao veneno do século que se traz a melancólia estampada nos olhos  e terceiros que jamais entenderam tamanha ousadia. Ser conciente de seus atos já raro ato quando a intensidade das circunstancias é que moldam as coisas momentanias.
O Velho de alma mórbida também chora quando se sente só;
Querer compreender o jovem renovador é o desejo que lhe arranca do coração os maiores penares: Sua boina azul ofusca a visão enquando seu relógio, antigo companheiro demarca as próximas medidas. O jovem quer viver. É a liberdade que o velhor rancoroso lhe  rouba de antemão.

São duas faces da mesma moeda.
Se completam justamente por sua diferenciação.
Sempre terá seu mundo vazio enquando o outro repleto.
Eis o velho conservador,sempre conversa a dor.
É dificil ser certa num mundo insano.